Candidata a deputada é ferida em ataque que matou político no Equador

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Gisella Molina ficou ferida em ataque que matou candidato à presidência do Equador nessa quarta (9)
Reprodução / Assembleia Nacional

Gisella Molina ficou ferida em ataque que matou candidato à presidência do Equador nessa quarta (9)

Uma candidata a deputada do Equador também ficou ferida durante o ataque que assassinou a tiros Fernando Villavicencio, de 56 anos, que concorria à presidência do país, nessa quarta-feira (9).

Gisella Molina foi internada na Clínica da Mulher, hospital mais próximo do local onde ocorreu o atentado e para onde Villavicencio também foi encaminhado. No local, foi constatado o óbito do candidato, que foi baleado na cabeça enquanto deixava um comício político em Quito, capital equatoriana.

De acordo com o jornal EL Universo , o advogado Ricardo Vanegas, antigo colega de Villavicencio na Assembleia Nacional, disse que Molina o chamou para informá-lo sobre o episódio. “Eu não podia acreditar”, afirmou.

Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram o momento em que o candidato à presidência foi atingido pelos disparos.

No total, nove pessoas ficaram feridas no ataque e, entre elas, além de Molina, estão dois policiais, informaram as autoridades.

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Seis pessoas foram presas suspeitas de envolvimento no assassinato de Villavicencio e um outro suspeito foi morto durante uma troca de tiros com policiais.

Horas após o ataque, o presidente do Equador, Guillermo Lasso, decretou estado de exceção no país e disse que as eleições presidenciais estão mantidas para o próximo dia 20 de agosto.

A facção criminosa Los Lobos reivindicou a autoria do assassinato. Em um vídeo publicado nas redes sociais, os criminosos chamaram Villavicencio de corrupto e o acusaram de não cumprir promessas. O candidato tinha como uma de suas bandeiras a repressão às facções criminosas.

Fonte: Internacional

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